RASTROS DA SAUDADE
O amor que conheci foi uma aventura,
que depois descobri a tremenda mentira,
de tudo aquilo, não vingou nenhuma jura,
na verdade, é uma desgraça que inspira.
Quando estava com ele, pude perceber,
que tanto que falavam, era pura cascata,
é um sentimento que faz muito sofrer
que traz muita tristeza, mas não mata.
Conseguiu deixar minha vida tão marcada,
presente em todos os caminhos que andei,
depois ví que o tal amor não vale nada,
nunca mereceu as tantas noites que chorei.
No meu mundo, que sempre foi pequeno,
ele apareceu como uma rápida aquarela,
foi inundando todo o meu viver de veneno
me impedindo de ver até o sol pela janela.
Ele me atirou no caminho dos desenganos,
me fez caminhar por onde andar nunca quiz,
me mostrou, como é o mundo dos tiranos,
me ensinou como se vive um ser infeliz.
Minha vida , antes, era como um favo de mel,
vivia solitário, mas era um silêncio tão puro,
o amor encobriu todas as estrelas do meu céu,
jogando a grande mentira sobre meu futuro.
Me atirou sobre a terra, sobre o joelho caído,
e foi me apresentando o mundo da desilusão,
me mostrou como vive um coração desiludido,
e foi arrastando meu cansado corpo pelo chão.
Foi fechado o caminho de minha felicidade,
quiz mostrar a estrada deserta que não via,
deixando minha tristeza num rastro de saudade,
a monótona passagem não gerou uma poesia.
Tirou minha calma, e tirou minha esperança
me deixou na vida vagando sempre sozinho,
plantou em meu viver uma certa lembrança,
plantando uma árvore, coberta de espinho.
Por fim me levou ao mundo dos desertores,
era por diferentes caminhos que me conduzia,
esse triste sentimento, do mundo dos amores
conseguiu me arrastar para noites de boemia.
Enfraquecido por tantas dores, pelos açoites,
já via pelo album da vida, fotos não minhas,
andando pela negra face, do outro lado das noites,
tão distante do verde de antes, das belas vinhas.
Das falsidades e mentiras do amor, me libertei,
sem as algemas do sentimento,só, caminhava,
sem esse virús da maldade, uma certa noite chorei,
contando a meu coração, que mais ninguém amava...
O amor que conheci foi uma aventura,
que depois descobri a tremenda mentira,
de tudo aquilo, não vingou nenhuma jura,
na verdade, é uma desgraça que inspira.
Quando estava com ele, pude perceber,
que tanto que falavam, era pura cascata,
é um sentimento que faz muito sofrer
que traz muita tristeza, mas não mata.
Conseguiu deixar minha vida tão marcada,
presente em todos os caminhos que andei,
depois ví que o tal amor não vale nada,
nunca mereceu as tantas noites que chorei.
No meu mundo, que sempre foi pequeno,
ele apareceu como uma rápida aquarela,
foi inundando todo o meu viver de veneno
me impedindo de ver até o sol pela janela.
Ele me atirou no caminho dos desenganos,
me fez caminhar por onde andar nunca quiz,
me mostrou, como é o mundo dos tiranos,
me ensinou como se vive um ser infeliz.
Minha vida , antes, era como um favo de mel,
vivia solitário, mas era um silêncio tão puro,
o amor encobriu todas as estrelas do meu céu,
jogando a grande mentira sobre meu futuro.
Me atirou sobre a terra, sobre o joelho caído,
e foi me apresentando o mundo da desilusão,
me mostrou como vive um coração desiludido,
e foi arrastando meu cansado corpo pelo chão.
Foi fechado o caminho de minha felicidade,
quiz mostrar a estrada deserta que não via,
deixando minha tristeza num rastro de saudade,
a monótona passagem não gerou uma poesia.
Tirou minha calma, e tirou minha esperança
me deixou na vida vagando sempre sozinho,
plantou em meu viver uma certa lembrança,
plantando uma árvore, coberta de espinho.
Por fim me levou ao mundo dos desertores,
era por diferentes caminhos que me conduzia,
esse triste sentimento, do mundo dos amores
conseguiu me arrastar para noites de boemia.
Enfraquecido por tantas dores, pelos açoites,
já via pelo album da vida, fotos não minhas,
andando pela negra face, do outro lado das noites,
tão distante do verde de antes, das belas vinhas.
Das falsidades e mentiras do amor, me libertei,
sem as algemas do sentimento,só, caminhava,
sem esse virús da maldade, uma certa noite chorei,
contando a meu coração, que mais ninguém amava...