![](/usuarios/39779/fotos/1059654.jpg)
SEREIA
(Sócrates Di Lima)
Velejei o meu barco,
rumo ao ancoradouro da alma tua...
E nos teus braços me atraco,
nas entranhas do teu corpo, sob a tua pele nua.
ah! Como faço do teu ser,
a minha sereia...!
E quero rolar contigo na areia...
sem fantasia querer...
ver se o mar,
no reverso do seu marejar,
possa a nóis dois engolir.
ver se o mar,
no reverso do seu marejar,
possa a nóis dois engolir.
e lá, possamos juntos residir
Quero enrolar-me no teu corpo sereia,
Para nele tecer minha teia,
De amor e harmonia...
Cantigas de poesia.
E no canto que tua alma expele,
Tomarias-me desedução,
E no impregnar da minha pele,
Tua carne faria a minha perdição.
E eu quero morrer de amores por ti...
e viver para ser o teu mais insano poeta....
Ah! Minha sereia, quero-te bem aqui,
Entranhada na longevidade da vida que, ainda, me resta,
Quero enrolar-me no teu corpo sereia,
Para nele tecer minha teia,
De amor e harmonia...
Cantigas de poesia.
E no canto que tua alma expele,
Tomarias-me desedução,
E no impregnar da minha pele,
Tua carne faria a minha perdição.
E eu quero morrer de amores por ti...
e viver para ser o teu mais insano poeta....
Ah! Minha sereia, quero-te bem aqui,
Entranhada na longevidade da vida que, ainda, me resta,