Lume !
Apinharem teus desejos , curvaram todos meus dias ...
Apodera meu corpo nu , no sustento do teu alimento !
Haverá dias , haverão noites nas severas almas ...
Fecundo o amor , disposto por uma bela proporção .
Guia-me por teus caminhos raiante ao teu linho roxo ,
ao retorcido coração no incenso dos teus lábios !
Propraram flores no distante instante do teu coração na
lâmina do meu corpo ferindo ao teu dentre expiações .
Preso indagando todas respostas , adentro em nossas almas ,
nas infidelidades das romãs ao gosto amargo do espírito alvo .
Ages sobre nós na lareira chamejante da renúncia deste lume !
Haja com deleito , por suas ordens , contendo duas partes !
Flagelo minhas vestes por teu corpo ao frio poente no lume ,
fumegarem nas faces em sais que amargam os calores à nós .