Calafrio,
Calafrio,
E na noite inesperado calafrio,
Desce frio no escuro antigo,
Toca um som daquelas sombras,
E a madrugada aponta o seu ápice ,
Moveis ,tacos e fotos do passado,
Espalhados assim por toda parte,
E a voz que resoa tão grave tenta,
Espantar os passos que vem de fora,
Bem longe de qualquer curso esperado,
Brilham estrelas , pra cantar prazeres,
Na intensidade de sentir e então querer,
Somente estar segura nos seus braços ,
Amparada pelo seu corpo ,pra depois anoitecer ,
Marcya Carrilles,