Calafrio,

Calafrio,

E na noite inesperado calafrio,

Desce frio no escuro antigo,

Toca um som daquelas sombras,

E a madrugada aponta o seu ápice ,

Moveis ,tacos e fotos do passado,

Espalhados assim por toda parte,

E a voz que resoa tão grave tenta,

Espantar os passos que vem de fora,

Bem longe de qualquer curso esperado,

Brilham estrelas , pra cantar prazeres,

Na intensidade de sentir e então querer,

Somente estar segura nos seus braços ,

Amparada pelo seu corpo ,pra depois anoitecer ,

Marcya Carrilles,

Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 30/12/2014
Reeditado em 30/12/2014
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