Sua beleza persiste
sob a têmpora dos vendavais.
Subtrai-me dores, acende auroras,
​dá-me a vida que não vivi.
Seu sorriso perde-se
na essência das noites,
redemoinha mananciais.
Embriaga-me ao amanhecer,
como se cada vez mais ou agora
desvendasse de mim, o prazer.
Como negar o desejo de a possuir, 

recusar a vontade de lhe querer mais?