NUMA CERTA PRAÇA

Alto-falante,

gente na praça.

Eu, elegante,

cheio de graça.

Rosas na mão,

sorriso aberto.

Olhar de " pidão ",

lhe chamo pra perto.

Você se aproxima,

não sabe de nada.

Sequer imagina

que vai ser beijada.

Depois deste beijo,

virá o pedido.

O que mais desejo

é ser atendido.

Voz que tropeça,

o amor bendigo.

Responda, depressa,

se casa comigo.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 24/12/2014
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