Um Olhar na Imensidão
Contemplei-te existindo nas horas de silêncio
tua luz iluminando minha escuridão...
Quem eras tu, cujos cálidos beijos chegavam até mim
soprados pelo ventar frio da solidão?
Contemplei-te existindo na luz do Sol
luz a iluminar justos e pecadores...
Me amarias tu sem impor-me condição
Sem julgar, amar-me-ia como parte sua
a preencher-te a lacuna do coração...
Amo-te na paz de saber que em algum lugar existes
átomo de uma distante estrela
uma flor de primavera em tarde fagueira...
Um ser de outra era, de outro planeta
Ou desse mesmo
Escondido nos braços de outros amores
sendo iluminado por outros olhares...
Sim... Mas seria só meu teu verdadeiro amar
Pois, todos os dias acordo amando-te na gratidão de meu existir
pelo ar que respiro, pelo meu coração
que sem minha ordem, por inspiração própria, segue a bater
seria para mim e para ti, pois é um amor da alma
desconhecido por nosso humano saber...
Se ainda olho o horizonte e te espero chegar
é por saber que teu barco está flutuando
no imenso mar, velas esticadas sendo sopradas pelo destino...
Essa é a plena vida
que de poesia em poesia trás tua força e tua presença
inspirando que eu me erga junto a esperança de cada novo dia...
E se feliz contemplo-te existindo em canções
em luzes, poemas e diversos sons...
Assim contemplas tu a minha existência...
Talvez passando um pelo o outro sem que nos perceba
pois, por sermos, em nossa crença, sempre a parte mais pequena
esperamos que venha dos céus, em disco voador de prata
ou na luz de um onipotente anjo, aquela maior parte que nos falta!
tua luz iluminando minha escuridão...
Quem eras tu, cujos cálidos beijos chegavam até mim
soprados pelo ventar frio da solidão?
Contemplei-te existindo na luz do Sol
luz a iluminar justos e pecadores...
Me amarias tu sem impor-me condição
Sem julgar, amar-me-ia como parte sua
a preencher-te a lacuna do coração...
Amo-te na paz de saber que em algum lugar existes
átomo de uma distante estrela
uma flor de primavera em tarde fagueira...
Um ser de outra era, de outro planeta
Ou desse mesmo
Escondido nos braços de outros amores
sendo iluminado por outros olhares...
Sim... Mas seria só meu teu verdadeiro amar
Pois, todos os dias acordo amando-te na gratidão de meu existir
pelo ar que respiro, pelo meu coração
que sem minha ordem, por inspiração própria, segue a bater
seria para mim e para ti, pois é um amor da alma
desconhecido por nosso humano saber...
Se ainda olho o horizonte e te espero chegar
é por saber que teu barco está flutuando
no imenso mar, velas esticadas sendo sopradas pelo destino...
Essa é a plena vida
que de poesia em poesia trás tua força e tua presença
inspirando que eu me erga junto a esperança de cada novo dia...
E se feliz contemplo-te existindo em canções
em luzes, poemas e diversos sons...
Assim contemplas tu a minha existência...
Talvez passando um pelo o outro sem que nos perceba
pois, por sermos, em nossa crença, sempre a parte mais pequena
esperamos que venha dos céus, em disco voador de prata
ou na luz de um onipotente anjo, aquela maior parte que nos falta!