A VERTENTE
Que saudades da minha gente
Da linda e grande vertente
Que me fez nascer ao mundo
Isso foi muito antes dos ventos
Tudo se perdeu com os tempos
Eu trago o orgulho profundo
Pois outro dia eu era verde
E aí então matei a sede
Nos doces lábios de minha amada
Porém o destino nos separou
Mas a gente muito se amou
É, mais agora ela está sentada
Ao lado do grande criador
Mas cá no peito está o amor
Que brotou em meu coração
Isso já faz tempo é bem verdade
Ela foi a minha felicidade
Vivemos de amor e de paixão!
Escrito as 17:33 hrs., de 22/12/2014 por