A VERTENTE

Que saudades da minha gente

Da linda e grande vertente

Que me fez nascer ao mundo

Isso foi muito antes dos ventos

Tudo se perdeu com os tempos

Eu trago o orgulho profundo

Pois outro dia eu era verde

E aí então matei a sede

Nos doces lábios de minha amada

Porém o destino nos separou

Mas a gente muito se amou

É, mais agora ela está sentada

Ao lado do grande criador

Mas cá no peito está o amor

Que brotou em meu coração

Isso já faz tempo é bem verdade

Ela foi a minha felicidade

Vivemos de amor e de paixão!

Escrito as 17:33 hrs., de 22/12/2014 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 22/12/2014
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