Do poema,,,
Leio-te-e uma lágrima dos meus olhos caem.
O exílio em que a chorar te vejo.
Me torna ser o que já tinha sido.
Minha voz e meu passado.
No teu leito,minha alma repousado.
Passo a passo, minha sombra errante.
De luz,de pranto, perseverante.
Na rima de cor mais brilhante.
Que enfim me cura dos enganos.
Tirando do meu peito.
Derradeiro grito!
Tal aquele que ao céu ecoa.
Seduz,convidas e fascinas.