A ESPERA DE UM SIM
Minh'alma sorri,
quando, a sua, me abraça.
Boca, da cor de um rubi,
se deixa atrair feito caça
e faz, de um Poeta, plebeu,
aos seus pés, pedindo amor.
No meu velho peito de ateu,
coração padece de dor,
na espera de um sim que me faça,
viver, para sempre, ao seu lado.
Gritar, alto e forte, na praça,
que sou, por você, encantado.