Passeio pelo Recanto.

Lendo poemas alheios

Folheio sem querer,outras vidas.

Encontro poetas inocentes,

Poetisas amando,ardentemente.

Lendo poemas alheios,

Folheio as minhas vontades.

E tão á vontade me sinto...

Que sento sem querer,nas escrivaninhas

Alheias.Folhas e mais folhas...

Dores,amores,sentimentos confusos.

Os intrusos,entram e saem das dores,

Dos amores alheios,são passeios...

Proibidos passeios permitidos.

A dor,o amor...tudo se mistura...

Na lisura dos versos alheios.

E pelo caminho do encanto,

No pranto,nos fazemos companhia.

Na dor,nos fazemos alegria.

E asssim,passeamos nas estradas

Permitidas,concebidas...

Neste eterno Recanto!

Aos eternos amigos concebidos na estrada da poesia.

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 30/05/2007
Código do texto: T506842
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