Passeio pelo Recanto.
Lendo poemas alheios
Folheio sem querer,outras vidas.
Encontro poetas inocentes,
Poetisas amando,ardentemente.
Lendo poemas alheios,
Folheio as minhas vontades.
E tão á vontade me sinto...
Que sento sem querer,nas escrivaninhas
Alheias.Folhas e mais folhas...
Dores,amores,sentimentos confusos.
Os intrusos,entram e saem das dores,
Dos amores alheios,são passeios...
Proibidos passeios permitidos.
A dor,o amor...tudo se mistura...
Na lisura dos versos alheios.
E pelo caminho do encanto,
No pranto,nos fazemos companhia.
Na dor,nos fazemos alegria.
E asssim,passeamos nas estradas
Permitidas,concebidas...
Neste eterno Recanto!
Aos eternos amigos concebidos na estrada da poesia.