Ouças teu Calor .
Tristezas sancionadas ao condizente universo sereno em
suas estrelas vermelhas , ao luar do ar que desiste de nos
expressarem o decair da vida , cachoeiras dos mares em
suas regiões no digno prover dos alimentos desfrutantes !
Corrente do alimento na esfera da vida caminhante só .
Das ondas provindo o pensamento nos calafrios destas
palavras , sobrevoo minh'alma decaem ao relento de suas
decisões , acalmar uma vida sempre estando aos céus ...
Não desfrute teu pão , ao chão de areias de sais dos universos
sem saberes para onde teus prantos irão , regar tuas mãos sós .
Ouças teu calor desdenha estes versos com todos meus versos !
Não estão onde procuram por suas certezas neutras seguras ?
Acolhem a vida nas tardes que caem as chuvas arando vozes ?
Entre uma distância que sabem onde estão realizando o conto ?