Ouças teu Calor .

Tristezas sancionadas ao condizente universo sereno em

suas estrelas vermelhas , ao luar do ar que desiste de nos

expressarem o decair da vida , cachoeiras dos mares em

suas regiões no digno prover dos alimentos desfrutantes !

Corrente do alimento na esfera da vida caminhante só .

Das ondas provindo o pensamento nos calafrios destas

palavras , sobrevoo minh'alma decaem ao relento de suas

decisões , acalmar uma vida sempre estando aos céus ...

Não desfrute teu pão , ao chão de areias de sais dos universos

sem saberes para onde teus prantos irão , regar tuas mãos sós .

Ouças teu calor desdenha estes versos com todos meus versos !

Não estão onde procuram por suas certezas neutras seguras ?

Acolhem a vida nas tardes que caem as chuvas arando vozes ?

Entre uma distância que sabem onde estão realizando o conto ?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/12/2014
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