TUDO EM HOMENAGEM A TUA IMAGEM.

Como não te compor em um painel, em uma tela, ou mesmo em aquarela, como não te comparar com uma estrela celestial com uma luz tão viva, em campos a florescer em tua contemplativa, essa tentativa de te encomiar, te fazer brotar de uma aragem, em homenagem a tua imagem, de uma natureza tão pura. Até te entremear sementes de ternura, com a brancura de uma flor, seja ela qual for, mas, desde que esteja emoldurada com o teu Amor.

E nesse ribeiro de filosofia, que é a minha travessia ao teu coração, onde se cruza no horizonte da nossa relação, apenas para rimar a nossa emoção, nesse afresco alinhado de recordação. E nessa poesia que acabei de te escrever, tem a tua silhueta, inspirado em uma asa de borboleta, para te impressionar, e apenas te mostrar, que é esse o meu jeito de te Amar.

E em todas essas luzes que hão de brilhar nos teus passos, são de um compasso em precisão, em qualquer direção ao teu efluir, essa réstia de luz a te imiscuir, dentro do teu brilhante olhar já um tanto ataviado, em um rebuscado girassol, nesse farol íntimo da tua grandeza, em pleno comprometimento com a tua natureza. E o que mais eu ainda posso te venerar, nesse teu caminhar tão sutil, que engrandece o teu perfil, e que é nessa ordem de um querubim, enfim, esse é o teu direito de poder voar.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 10/12/2014
Reeditado em 12/07/2018
Código do texto: T5064768
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