Depois que eu desabotoar a tua camisa,
com dedos mornos em vestes de pecado,
deixes que à profundidade submerjam
e do denso sal se impregnem...
Pois
Depois que eu me denunciar em teu peito,
reclinar a alma à fímbria do sangue
descosendo essa sede a punhal
sobre a tua terra umedecida em desejo,
Ahhh Coração...
... Não permanecerei à margem...
Tela - Leonid Afremov