EFEMERIDADE...

Não! Eu não desejo perder esse

modo optativo de escrever meus

textos sejam eles expressos contendo

motivos aflitivos ou de felicidade.

Bem não posso fugir a regra afinal consta

de meu curriculum alguns ventos

contrários, tão nocentes que

os interpretei como golpes rasteiros...

Com a ajuda do tempo consegui desvencilhar

as mãos das algemas, abrir as grades que me

enclausuravam e deixar de lado

o vinho que me envenenava...

Então essa coisa de parar com tudo

pode ser entendida como efêmera

considerando todos os efeitos da

malignidade que fizeram comigo...

Sim! É isso que desponta em mim,

é isso que desperta em meu íntimo,

viver, sorrir para a vida e dizer

para todos e ao mundo que eu venci...

Wil
Enviado por Wil em 03/12/2014
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