CORAÇÃO TRAVESSO

Ai, que saudade do meu coração que sorria,

Dos saltos que ele dava, cada vez que te via,

De tão apaixonado, qual moleque travesso;

Ao avistar ao longe a bela silhueta que tinhas,

Ao imaginar o teu sorriso de fazer covinhas,

Ele dava piruetas...De quase virar no avesso.

Ai, que saudade daquele coração, tão menino,

Ao contemplar-te...Anjo tão belo e divino,

Ele, todo travesso, sentia um pouco de tudo.

Co’as piruetas...De quase virar no avesso,

De tão apaixonado, qual moleque travesso,

Era você chegar...E, ele quase ficava mudo!

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 02/12/2014
Reeditado em 03/12/2014
Código do texto: T5056615
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