CORAÇÃO TRAVESSO
Ai, que saudade do meu coração que sorria,
Dos saltos que ele dava, cada vez que te via,
De tão apaixonado, qual moleque travesso;
Ao avistar ao longe a bela silhueta que tinhas,
Ao imaginar o teu sorriso de fazer covinhas,
Ele dava piruetas...De quase virar no avesso.
Ai, que saudade daquele coração, tão menino,
Ao contemplar-te...Anjo tão belo e divino,
Ele, todo travesso, sentia um pouco de tudo.
Co’as piruetas...De quase virar no avesso,
De tão apaixonado, qual moleque travesso,
Era você chegar...E, ele quase ficava mudo!