Quanto tu te tornaste saudade
E quanto tu te tornaste saudades
Dor eterna que o pobre peito invade
Pude tardiamente compreender o amor
E o quando ele faz falta em meu viver.
Quando tu deste o último aceno
Pude ouvir seus passos distanciando-se
A porta se fechar, sonhos adormecerem
E a felicidade simplesmente emudecer.
Hoje dominas por completo meu ser
Em insanas rotinas revivo momentos
Sorvo solitária o sal de muitas lágrimas
Diante do vazio que se amplia a cada dia.
Rabisco teu nome em todos os sonhos
Sinto teu perfume, provo teu gosto
Visto solitária o manto cálido da ilusão
Assim, guardo-te em meu coração.
Ana Stoppa
E quanto tu te tornaste saudades
Dor eterna que o pobre peito invade
Pude tardiamente compreender o amor
E o quando ele faz falta em meu viver.
Quando tu deste o último aceno
Pude ouvir seus passos distanciando-se
A porta se fechar, sonhos adormecerem
E a felicidade simplesmente emudecer.
Hoje dominas por completo meu ser
Em insanas rotinas revivo momentos
Sorvo solitária o sal de muitas lágrimas
Diante do vazio que se amplia a cada dia.
Rabisco teu nome em todos os sonhos
Sinto teu perfume, provo teu gosto
Visto solitária o manto cálido da ilusão
Assim, guardo-te em meu coração.
Ana Stoppa