Sons da alma - Giselle Sato
Quero a vida nos tons de laranja da terra, amarelo ouro, vermelho carmim.
E sentir o cheiro do capim limão, dama da noite, lírios e lilases
cercada de flores furta cor, respirar inspiração e poesia.
A felicidade plena sem me abater nas mágoas do passado.
Despertar meu melhor pra desfilar a alegria e esperança
ser um tom da sinfonia popular ou uma rima do poeta solitário
Caminhar na areia molhada, na terra sagrada, na neve macia, no gramado quentinho, em pedrinhas miúdas misturadas as conchas e corais.
Quero abrir portas, portões, janelas, portinholas e porões.
Deixar o ar da madrugada entrar
Somar vivencias, trocar segredos, criar enredos,
e fazer uma ciranda com os medos e sentimentos tortos.
Quero a vida nos tons de laranja da terra, amarelo ouro, vermelho carmim.
E sentir o cheiro do capim limão, dama da noite, lírios e lilases
cercada de flores furta cor, respirar inspiração e poesia.
A felicidade plena sem me abater nas mágoas do passado.
Despertar meu melhor pra desfilar a alegria e esperança
ser um tom da sinfonia popular ou uma rima do poeta solitário
Caminhar na areia molhada, na terra sagrada, na neve macia, no gramado quentinho, em pedrinhas miúdas misturadas as conchas e corais.
Quero abrir portas, portões, janelas, portinholas e porões.
Deixar o ar da madrugada entrar
Somar vivencias, trocar segredos, criar enredos,
e fazer uma ciranda com os medos e sentimentos tortos.