Minha Quimera
Minha Quimera
Eu queria te contar, mas minha boca está seca,
E com as mãos, vou molhando este papel.
São coisas impossíveis...Invento várias histórias sobre nós,
Corremos e brincamos, como dois adolescentes...
Mas tudo não passa, de ilusões da minha mente.
Sempre te procuro, no colchão da minha cama,
E nos meus sonhos absurdos.
Queria estar no seu espelho, vestido de nada.
Vou seguindo seus passos, sem saber aonde chegar.
Vivo nesse mundo de faz de conta...
O que eu mais queria, era poder te contar.
Serei seu escravo minha Quimera!
Sentirei ciúmes e saudades, mesmo sem tê-la
Esse vazio, justifica a entrega da poesia,
Estarei sempre a sua espera,
Não se aguentando esperar...Nem mais um dia!
Autor: Lugão