Boemia:
Sou eterna amante
Da noite e da Lua brilhante
Se amo o perigo
Vivo no proibido
Ver a Lua nascer no leste
Depois, cravar-se no oeste
Ver o Sol nascer, dormir
Acordar ao morrer, sorrir
Preparar-me para uma nova jornada
Na vadia madrugada
Degustar das bebidas sem fim
Saborear as estrelas, enfim
Sou eterna amante
Das aventuras errantes
Viver um proibido amor
Saber que à noite, é andor
Se pudesse eu viveria
Eternamente em boemia.
Léa Ferro
1996, Juquehy.
Sou eterna amante
Da noite e da Lua brilhante
Se amo o perigo
Vivo no proibido
Ver a Lua nascer no leste
Depois, cravar-se no oeste
Ver o Sol nascer, dormir
Acordar ao morrer, sorrir
Preparar-me para uma nova jornada
Na vadia madrugada
Degustar das bebidas sem fim
Saborear as estrelas, enfim
Sou eterna amante
Das aventuras errantes
Viver um proibido amor
Saber que à noite, é andor
Se pudesse eu viveria
Eternamente em boemia.
Léa Ferro
1996, Juquehy.