Lagrimas Vermelhas

Entrego-me a essa dorzinha que há minha alma

Um rasgo em meu peito que sangra no meu coração

Cada lagrima vermelha impetuosa do meu amor no meu peito

Minhas asas nunca serão arrancadas com tantos sonhos.

Realmente o que é o amor?

Para fazer-me falecer e nascer... E entregar-me ao dia ou a solidão.

Porque deixar machucar o que se deve ser regado?

Onde se deve nascer sempre uma flor?

Enquanto por ti, sempre eternamente estarei pensando.

É seu e será o meu puro amor.

Ana Carlitcha
Enviado por Ana Carlitcha em 12/11/2014
Reeditado em 13/11/2014
Código do texto: T5032853
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