Lagrimas Vermelhas
Entrego-me a essa dorzinha que há minha alma
Um rasgo em meu peito que sangra no meu coração
Cada lagrima vermelha impetuosa do meu amor no meu peito
Minhas asas nunca serão arrancadas com tantos sonhos.
Realmente o que é o amor?
Para fazer-me falecer e nascer... E entregar-me ao dia ou a solidão.
Porque deixar machucar o que se deve ser regado?
Onde se deve nascer sempre uma flor?
Enquanto por ti, sempre eternamente estarei pensando.
É seu e será o meu puro amor.