Tomara
Tomara que esta noite
não seja tão triste e vazia,
Tampouco seja uma noite fria.
Onde apenas a solidão e a dor
Me farão companhia
Tomara que ela volte logo,
Pois, eu não sei se vou agüentar.
Tanto tempo longe do seu aconchego
Seu calor faz falta e meu corpo reclama
Em dormir só, nesta cama de pelego.
Tomara que ela me escute,
Como escuto o vento soprar lá fora.
É o barulho da chuva que cai no telhado,
E vai molhando tudo ate meu coração
Que chora ao se sentir abandonado.
Tomara que ela venha.
Não importa se for de madrugada
Estou aqui te esperando nesta noite fria,
Tão fria como a solidão deste guasca
Que tanto precisa de ti, guria.
Balneário dos Prazeres: 26/05/2007
Hoje estou postando um poema de meu pai,
espero que vocês gostem:
Neli Vera Mattos:
Tomara que esta noite
não seja tão triste e vazia,
Tampouco seja uma noite fria.
Onde apenas a solidão e a dor
Me farão companhia
Tomara que ela volte logo,
Pois, eu não sei se vou agüentar.
Tanto tempo longe do seu aconchego
Seu calor faz falta e meu corpo reclama
Em dormir só, nesta cama de pelego.
Tomara que ela me escute,
Como escuto o vento soprar lá fora.
É o barulho da chuva que cai no telhado,
E vai molhando tudo ate meu coração
Que chora ao se sentir abandonado.
Tomara que ela venha.
Não importa se for de madrugada
Estou aqui te esperando nesta noite fria,
Tão fria como a solidão deste guasca
Que tanto precisa de ti, guria.
Balneário dos Prazeres: 26/05/2007
Hoje estou postando um poema de meu pai,
espero que vocês gostem:
Neli Vera Mattos: