o mal de quem ama...
Se o amor é chama, alumiando treva escura,
Doce agonia que no meu peito,pois, oprime,
Faz inveja a beleza,posto que,é pura formosura!
Que inocenta os males que faço,assim,me redime!
Tola,ébria mariposa fenece,frente a luz,iludida,
Assim,delira na paixão este insano que ama,
Melancólicas cinzas da ternura consumida...
Queda,enfim,sobre terra fria,derradeira cama!
O mal de quem ama é,pelo amor,perder a vida,
Em solitário pranto de desapego,contido choro,
Da saudade de uma ventura,há tempo esquecida,
Cantam as aves da noite,no mais soturno coro...
Ah!Quisera,enfim,ter um prazer doce, repentino...
Ainda,que tosca caricia fosse um fio d’esperança,
Em derradeira prece até o raiar,alegre,matutino,
Faria deste sofrer,d’amor,mera ilusão de criança...
Se o amor é chama, alumiando treva escura,
Doce agonia que no meu peito,pois, oprime,
Faz inveja a beleza,posto que,é pura formosura!
Que inocenta os males que faço,assim,me redime!
Tola,ébria mariposa fenece,frente a luz,iludida,
Assim,delira na paixão este insano que ama,
Melancólicas cinzas da ternura consumida...
Queda,enfim,sobre terra fria,derradeira cama!
O mal de quem ama é,pelo amor,perder a vida,
Em solitário pranto de desapego,contido choro,
Da saudade de uma ventura,há tempo esquecida,
Cantam as aves da noite,no mais soturno coro...
Ah!Quisera,enfim,ter um prazer doce, repentino...
Ainda,que tosca caricia fosse um fio d’esperança,
Em derradeira prece até o raiar,alegre,matutino,
Faria deste sofrer,d’amor,mera ilusão de criança...