DESVENDAR DE UMA ROUPA
No desvendar de uma roupa,
Ao talento de uma boca,
Chega-se então desejo,
Da madrugada que se deixa solta.
Da estrela que brilha na maior distância,
Aborda então uma instância,
Que brilha como a lua irradia seduz,
Com este facho de luz.
Mesmo na mais severa noite tardia,
Os olhos da menina brotam sentimentos arrepia,
Juntam-se mágoas a tudo que deságua numa lágrima solta,
Que chega no peito partindo do céu de uma boca,
Que ama em pérolas soltas de uma paixão que ardia.
No desvendar de uma roupa,
Ao talento de uma boca,
Chega-se então desejo,
Da madrugada que se deixa solta.
Da estrela que brilha na maior distância,
Aborda então uma instância,
Que brilha como a lua irradia seduz,
Com este facho de luz.
Mesmo na mais severa noite tardia,
Os olhos da menina brotam sentimentos arrepia,
Juntam-se mágoas a tudo que deságua numa lágrima solta,
Que chega no peito partindo do céu de uma boca,
Que ama em pérolas soltas de uma paixão que ardia.