Desejo
Quero fazer da minha prosa, meu último suspiro. Quero fazer da minha letra, minha arma. E do meu corpo, sua sedução. Quero fazer da lembrança o desejo, e do desejo, o túmulo. Dele o fim e do fim o começo, pois não sei se nosso sentimento morreu, mas sim que se existiu, não deveria ser esquecido.
Ao amor perdido.
Obs.: Escrito velho, perdido (encontrado) nessas folhas soltas pela vida.