Amar Basta
E lá vivo eu...
Na curva do caminho que tu desviaste
Estou quedo, tremulo, na escuridão da noite
E justo hoje, não brilha a lua...
Mas ainda permaneço no meio fio da rua
Neste breu que te assusta...
Estou na toada que te assombra na negridão...
Mas não faço parte de teu tormento
Sou um anjo em guarda, que não vês
Pois mais te encantam as ninfas, brilhos e fadas!
Então vivo na simplicidade das estrelas
Ocultada pelas luzes de mentira e pelas belezas
de uma cidade afetada pela falsa alegria...
Eu sou aquele suspiro mudo
Engasgalhado na celeuma do mundo
Sou um brilho tímido entre feras famintas
do portento Profundo
Oriundo de tua venustidade
Sou a pequena paz não percebida
que apanigua teu coração carente de liberdade...
Estou lá, obducto por tua dor
Sonegado pelo teu verdadeiro amor...
E assim permaneço...
Um anjo da guarda sem dia de oração...
Sem altares e velas...
Que não demanda adoração...
Nesta solidão onde encontrar-te?
Onde estás?
Quando a magia do sol apresenta-se em glória
Minha alma de emoção chora
E eu te ouço no cantar do primeiro pássaro..
te vejo no que é calmo, e no que é apressado
dando o fôlego para mais um dia...
Mais uma poesia...
Estás em tudo, no bem e no mal, no claro e no escuro
Estrelas brilham, o mundo gira, o tempo passa...
És minha vasta inspiração...E te amar basta!
E lá vivo eu...
Na curva do caminho que tu desviaste
Estou quedo, tremulo, na escuridão da noite
E justo hoje, não brilha a lua...
Mas ainda permaneço no meio fio da rua
Neste breu que te assusta...
Estou na toada que te assombra na negridão...
Mas não faço parte de teu tormento
Sou um anjo em guarda, que não vês
Pois mais te encantam as ninfas, brilhos e fadas!
Então vivo na simplicidade das estrelas
Ocultada pelas luzes de mentira e pelas belezas
de uma cidade afetada pela falsa alegria...
Eu sou aquele suspiro mudo
Engasgalhado na celeuma do mundo
Sou um brilho tímido entre feras famintas
do portento Profundo
Oriundo de tua venustidade
Sou a pequena paz não percebida
que apanigua teu coração carente de liberdade...
Estou lá, obducto por tua dor
Sonegado pelo teu verdadeiro amor...
E assim permaneço...
Um anjo da guarda sem dia de oração...
Sem altares e velas...
Que não demanda adoração...
Nesta solidão onde encontrar-te?
Onde estás?
Quando a magia do sol apresenta-se em glória
Minha alma de emoção chora
E eu te ouço no cantar do primeiro pássaro..
te vejo no que é calmo, e no que é apressado
dando o fôlego para mais um dia...
Mais uma poesia...
Estás em tudo, no bem e no mal, no claro e no escuro
Estrelas brilham, o mundo gira, o tempo passa...
És minha vasta inspiração...E te amar basta!