No meu poema de hoje, em seus versos, a grandeza do meu amor por você, Marieta. Mesmo que algumas palavras sejam esquecidas, ainda que o verso não tenha pé nem cabeça, quero que você tenha a certeza que eu a amarei para sempre, cada vez mais. O amor verdadeiro não é aquele que queremos sentir, mas sim, aquele que nós sentimos, independentemente de querer sentir e, esse é o amor que tenho por você.
Pétalas de amor
Não há que se duvidar, forte a razão,
que hei de amá-la, enchê-la de carinhos,
fazendo-a feliz, com a força do coração,
sempre, e mais, quais sejam os caminhos...
Você faz-me do cinza, a mais linda cor,
do seu sentimento, o mais lindo verso,
ao espargir em mim, pétalas de amor,
transformando em luz, o meu universo...
A sua presença, dita toda a verdade,
deste meu renascer, a mais altiva vaidade,
muito acima da mais vasta imensidão...
Meu amor, âmago desta minha paixão,
sem limites, tamanha a sua magnitude,
instalou-se em mim, com toda plenitude...
Oswaldo Genofre – 27/10/2014
(Vigésimo sétimo dia do mês de outubro)
Pétalas de amor
Não há que se duvidar, forte a razão,
que hei de amá-la, enchê-la de carinhos,
fazendo-a feliz, com a força do coração,
sempre, e mais, quais sejam os caminhos...
Você faz-me do cinza, a mais linda cor,
do seu sentimento, o mais lindo verso,
ao espargir em mim, pétalas de amor,
transformando em luz, o meu universo...
A sua presença, dita toda a verdade,
deste meu renascer, a mais altiva vaidade,
muito acima da mais vasta imensidão...
Meu amor, âmago desta minha paixão,
sem limites, tamanha a sua magnitude,
instalou-se em mim, com toda plenitude...
Oswaldo Genofre – 27/10/2014
(Vigésimo sétimo dia do mês de outubro)