Quimera
Caminhando sobre folhas secas...
Vou despertando borboletas.
Tudo que me resta dessa quimera,
São fragmentos de poesias...
Nesse papel, que amarela.
Como tudo que traduz em luz,
O sentimento é cristalino.
Viajo nos meus devaneios tolos...
Quem sabe um dia te encontro?
...Nesse sonho de menino.
Minha ilha é vestida de verde.
Rasgada, com raios de sol,
Sem lei, sem relógio, sem saudade...Sem tchau!
Autor: Lugão