A MOÇA DO CIGARRO
Você hoje bateu em meu portão
Dirigindo-me uma meiga saudação
Me oferecendo sabonetes perfumados
Até pensei em te comprar uma unidade
Porem vi em teus olhos a infelicidade
E os teus lábios enfumaçados
Do cigarro que estavas fumando
E eu fui logo te falando
O que veio no meu subconsciente
E pensei, pensei e pensei ainda
Que tu uma moça tão linda
Porem enfraquecida da mente
Contaminando de nicotina os pulmões
Moça eu quero ver-te muitos verões
Sem esse olhar triste de desacorçoada
Queria ter você ao meu lado
Porem com o maldito cigarro abandonado
Sendo minha princesa idolatrada!
Escrito as 15:05 hrs., de 24/10/2014 por
Vainer de Ávila