PODER TE OLHAR
Diante de ti perco-me no tempo,
Quão graciosa é tua imagem ao luar!
Apavora-me e até me causa desespero
A possibilidade de que não possa te olhar.
Na ânsia desmedida de ter tua imagem
Perco-me em desatino a pensar
De que impedidas fiquem minhas retinas
Da imensurável alegria que é te olhar.
Ah! Que me falte tudo nessa vida
Até mesmo que eu fique incapaz
De ver as estrelas e o luar.
Ah! Mas que pelo menos me seja permitido
O que é a minha única alegria
O simples fato de poder te olhar.
*Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
Diante de ti perco-me no tempo,
Quão graciosa é tua imagem ao luar!
Apavora-me e até me causa desespero
A possibilidade de que não possa te olhar.
Na ânsia desmedida de ter tua imagem
Perco-me em desatino a pensar
De que impedidas fiquem minhas retinas
Da imensurável alegria que é te olhar.
Ah! Que me falte tudo nessa vida
Até mesmo que eu fique incapaz
De ver as estrelas e o luar.
Ah! Mas que pelo menos me seja permitido
O que é a minha única alegria
O simples fato de poder te olhar.
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