Chegamos ao vigésimo dia do mês de outubro. O perfume de alfazema, nosso favorito, nos acompanha pela nossa vida. O tributo, à mulher cheirosa, em forma de poema.
O cheiro da alfazema
Pela manhã, no quarto ainda o teu cheiro,
mostra que a noite de amor, não foi embora.
Pelo nosso leito, nunca perdido o roteiro,
a um novo beijo, outra vez, a magia aflora...
Perco a razão, nos meandros do desejo,
ainda vibrante, que teu perfume aprimora,
do amor verdadeiro, sorvedouro sem pejo,
na mesma intensidade, do calor da aurora...
Por toda a tua pele, aroma da alfazema,
o mesmo sentido, desde o primeiro dia,
que, aos nós do pudor, resolveu o problema...
Teu corpo, impregnado por esse aroma,
que a sede do nosso desejo, nunca o doma,
aviva o calor da paixão, que nos acaricia...
Oswaldo Genofre – 20/11/2014
(Vigésimo dia do mês de outubro)
O cheiro da alfazema
Pela manhã, no quarto ainda o teu cheiro,
mostra que a noite de amor, não foi embora.
Pelo nosso leito, nunca perdido o roteiro,
a um novo beijo, outra vez, a magia aflora...
Perco a razão, nos meandros do desejo,
ainda vibrante, que teu perfume aprimora,
do amor verdadeiro, sorvedouro sem pejo,
na mesma intensidade, do calor da aurora...
Por toda a tua pele, aroma da alfazema,
o mesmo sentido, desde o primeiro dia,
que, aos nós do pudor, resolveu o problema...
Teu corpo, impregnado por esse aroma,
que a sede do nosso desejo, nunca o doma,
aviva o calor da paixão, que nos acaricia...
Oswaldo Genofre – 20/11/2014
(Vigésimo dia do mês de outubro)