Neste décimo sétimo dia do mês de outubro, continuando meu buquê de poemas em homenagem à minha mulher Marieta, deixo o soneto Seiva da Madrugada, como dedicação do meu amor.
Seiva da madrugada
Do lindo sonho, nosso amor nasceu,
que ao rubro de tua boca, incomparável,
teu sorriso, frescor de pureza, só meu,
aos segredos do amor, mais desejável...
Regado pelo teu olhar, todo o fascínio,
que, pela seiva da madrugada, ele cresceu,
no esplendor da lua, todo um domínio,
deixando-me à tua mercê, todinho teu...
Em cada poema, sem nenhum segredo,
encontro-me, não em mundanas falsidades.
Ao contrário, nas juras feitas em verdades...
De crença, apenas, a cada dia renovação,
com tua presença, a um ocaso sem medo,
aninhando em ti, este meu coração...
Oswaldo Genofre – 17/10/2014
(Décimo sétimo dia do mês de outubro)
Seiva da madrugada
Do lindo sonho, nosso amor nasceu,
que ao rubro de tua boca, incomparável,
teu sorriso, frescor de pureza, só meu,
aos segredos do amor, mais desejável...
Regado pelo teu olhar, todo o fascínio,
que, pela seiva da madrugada, ele cresceu,
no esplendor da lua, todo um domínio,
deixando-me à tua mercê, todinho teu...
Em cada poema, sem nenhum segredo,
encontro-me, não em mundanas falsidades.
Ao contrário, nas juras feitas em verdades...
De crença, apenas, a cada dia renovação,
com tua presença, a um ocaso sem medo,
aninhando em ti, este meu coração...
Oswaldo Genofre – 17/10/2014
(Décimo sétimo dia do mês de outubro)