DESTINOS QUE NÃO ESCOLHEMOS

Não foi apenas com sonhos

Que eu cobri as estrelas...

Usei tua pele nua para

Com ela construir caminhos...

E por onde eu passava

Havia sóis reluzentes

Desprendidos de outras galáxias

Para me mostrar destinos...

Destinos estes nunca escolhidos

Eles já estavam gravados

Feito figuras rupestres em cavernas

Não havia como contestar

Bastava ler e cumprir

O tempo comprova...

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11.10.14

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 14/10/2014
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