QUANDO ...
QUANDO ...
Quando...
O sorriso me voltar ao rosto
E for embora todo o meu desgosto,
Aí sim, eu te amarei sorrindo.
Quando ...
A minha tez queimada pelo sol
For respingada pelo sereno do arrebol,
Aí sim, não te deixarei dormindo.
Quando...
As minhas mãos envolverem as curvas do teu corpo
E renascer o meu sonho morto,
Aí sim, não mais me sentirei carpindo.
Irei contigo voando às estrelas
E num envolver de corpos soluçarei de amor.