"Vênus II/A Esfinge"
"...Seus sutis detalhes me encantam e guiam-me ao mágico desvendar-te.
Onde eu navegante me perco e encontro-me em você.
Nada é tão belo ou consegue chamar minha atenção quando surges na escuridão do meu quarto projetada pela minha mente.
Aprendo o que me permites sobre seu íntimo universo, onde alimento meus versos, minha meu viver.
A cada descoberta conscientizo-me que nada sei do muito que queria sobre você.
Como um perdido menino busco suas mãos para me guiar, enquanto o eu Homem busca compreender esta colossal força que de você emana.
Sem saber que direção tomar sento e choro ante a sua tamanha grandeza.
O Poema dos poemas, Versos jamais escritos.
Deusa em seu particular infinito..."
("Vênus II/A Esfinge", by Carlos Ventura)