NÓS DOIS CONJUGAMOS O VERBO AMAR.

Sempre que eu sinto o teu corpo manifesto, as minhas células são instiladas à minha memoria pelo assesto, através de um gesto de carinho, esse que é o nosso caminho, e que contem traços de lagrimas de um ideal, nesses espaços que ainda devem ser percorrido, e convertido em um sinal, com um tom contido em significado. Nesse cuidado entre o dialogo interno já pré-determinado, em um ambiente estritamente amorável, nesse provável entendimento quase inevitável, que espelha a nossa união, e nos torna um coração para coração.

Assim, o nosso Amor sobrevive mesmo em um tempo não absoluto, aonde o nosso minuto, é o produto da nossa realidade, essa dualidade que é o fruto da nossa paixão. Interagimos a nossa potestade em nosso encadeamento harmonioso, visto que se apresenta sempre silencioso, a alimentar a nossa convicção, que é a fonte principal da nossa emoção, na medida em que a nossa respiração, se torna uma unicidade, essa qualidade que se forma na nossa única verdade.

O aspecto mais fascinante nesse nosso processo, de um relacionamento conectivo, é o real encantamento já definido, onde o nosso Amor se encontra preenchido, não de um eu e sim da nossa certeza, que toda a natureza, nos encastoa de felicidade, essa vontade que nos habita em clareza, que nos faz jornadear, e examinar essa imagem, escrita em uma mensagem que se faz penetrar, e confirmar ainda mais, que nós dois, somos o verdadeiro verbo Amar.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 13/10/2014
Reeditado em 11/07/2017
Código do texto: T4996988
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