NO SILÊNCIO DA NOITE
Cai à tarde,
aos poucos
vejo paisagens
escondendo-se,
passo a passo
chega à noite,
aprecio estrelas,
sonho acordado.
Aparece a madrugada,
bebo do orvalho
para saciar a sede,
na desventura
por estar solitário.
Volto para casa
contando passos,
pulando pedras,
nelas tropeço
acordando para vida...
quero uma manhã colorida
com muitas flores,
quero o amor
e seus sabores...