...
No respirar eflúvios
No sentir a tua natureza
Exuberante é a beleza
Meu coração bate devagar
(mon coeur qui bat tout bas)
Suavizando a mente
Acercando o distante
Suctil é a emoção
Nos aromas e lembranças
Solvendo o aroma
D\'alma
N\'alma,
Inda que o beber
O pesam os pés
Estão distantes
Bem distante,
De ser o que
O querer em tinta fresca
Pinta
O ar penetrante
Que se faz denso e palpável
No prazer imaginárium
De um quadro exposto
E pendurado na parede
De uma casa caiando
O prazer de ter
Na ânsia do não ter
Do poema nas mãos
Sente-se somente
Na memória da pele
Que ainda te respira.
Rayeva Pegorarovisky - Mui Amada Quarta esposa de Sir Aleixenko Oitavo - Mãe dos Quadrigêmeos - Ministra da Saudade e do Amor do Reino de Gorobixaba
No respirar eflúvios
No sentir a tua natureza
Exuberante é a beleza
Meu coração bate devagar
(mon coeur qui bat tout bas)
Suavizando a mente
Acercando o distante
Suctil é a emoção
Nos aromas e lembranças
Solvendo o aroma
D\'alma
N\'alma,
Inda que o beber
O pesam os pés
Estão distantes
Bem distante,
De ser o que
O querer em tinta fresca
Pinta
O ar penetrante
Que se faz denso e palpável
No prazer imaginárium
De um quadro exposto
E pendurado na parede
De uma casa caiando
O prazer de ter
Na ânsia do não ter
Do poema nas mãos
Sente-se somente
Na memória da pele
Que ainda te respira.
Rayeva Pegorarovisky - Mui Amada Quarta esposa de Sir Aleixenko Oitavo - Mãe dos Quadrigêmeos - Ministra da Saudade e do Amor do Reino de Gorobixaba