Tu e as Gardênias
O vento, que passa solto
por entre as pétalas das gardênias
Que te esperam, por sob o umbral
Passa, sem resistência pela janela
e despertam, as doces cortinas de voal.
Que trazem, junto ao exuberante aroma
as gotas etéreas, do teu ser divinal
No quarto; a cama agora vazia
No corpo; as tuas lembranças