VIOLÃO
Chora o violão
Folha com folha
Na teia da paixão.
Na noite do clarão
Saudades pedidas vagas, vão
Corrente crescente na solidão.
No canto que canto
Seio do sabiá
O sol desapareceu, na pranto.
Dando o seu lugar
Do choro da noite
Cheiroso, flutua o que escrevo no passar.
Enche-me embalsamada
Vai no canto alheio
Tranquilo acorda as cordas
Fazendo-me tocar
Expira perfumes enchendo, perfumando o ar.
Chorei na criação
Pendura os dedos na contramão
Salvem a constelação.
Em meus segredos, rodeia
Oh meu Deus, ajuda-me
Meu conto ruidoso
Fazendo-me fluir.
Jey Lima Valadares **24-09-2014 **20:15
Chora o violão
Folha com folha
Na teia da paixão.
Na noite do clarão
Saudades pedidas vagas, vão
Corrente crescente na solidão.
No canto que canto
Seio do sabiá
O sol desapareceu, na pranto.
Dando o seu lugar
Do choro da noite
Cheiroso, flutua o que escrevo no passar.
Enche-me embalsamada
Vai no canto alheio
Tranquilo acorda as cordas
Fazendo-me tocar
Expira perfumes enchendo, perfumando o ar.
Chorei na criação
Pendura os dedos na contramão
Salvem a constelação.
Em meus segredos, rodeia
Oh meu Deus, ajuda-me
Meu conto ruidoso
Fazendo-me fluir.
Jey Lima Valadares **24-09-2014 **20:15