Confissão de amor...
(...) e a chuva caindo
numa confissão de amor,
como deitar lágrimas, o
sorriso ficar em pé
confirmando alegria na
felicidade de ser mulher;
chuva como musa dos
sonhos e canções de ninar;
deusa das cachoeiras,
banho de arrepiar, logo se
sente quente nas águas de
brincar; inocente e vadia na
questão amar, amar;
ontem a fantasia, hoje
magia e alquimia,
vulcão em erupção no
fogo do amor, reflexo no mar.
Marisa de Medeiros