Sentimento que mata

E assim será...

Como Eugênio e Margarida!

Separados pelo destino.

E mentiras dessa vida.

O sentimento os matou

A cada dia que passou

Ela por fim não aguentou

E morreu de amor!

Pobre dela!

Definhou...

Pobre dele!

Enlouqueceu...

Mal viveu e morreu para o mundo.

Como as rosas murcham

Ao serem arrancadas sem raiz.

As vezes o amor nos prega peças

Por vezes nem é amor.

Mas machuca ainda assim.

Se registra fatos destruidores

Se encontram com a vida por fim...

E faz-se morte por todo lugar.