Tu Vens com a chuva
Chove torrencialmente e, mesmo assim
Tu vens...
Maravilhoso, intenso e belo como
Essa chuva,
Tão necessária...
Embora, não mais esperada.
Percebo que em teu olhar ainda há
Aquele brilho
Que me encantou na primeira vez.
Meu coração te espera como
Quem aguarda um anjo ou
Melhor: o deus Apolo...
Viajante (diuturno), percorrendo
Longínquos caminhos, inclusive
Lugares desertos.
Tu vens... ansioso, faminto e sedento
Pelo abrigo no aconchego de
Meus braços,
Onde, por um breve momento
Enquanto repousas, cantarei uma
Canção e te farei adormecer.
Nem mesmo a ausência do sol
Irá atrapalhar o nosso reencontro,
Porque (em mim) tu és
Há muito tempo o sol
Mais brilhante...
A iluminar meu sorriso, meus passos
Em "terra" firme, na direção dos teus.
Tu vens... apressado igual chuva
Que chega com o vento,
Desalinha e molha meus cabelos,
Encharca minhas vestes, mas mata
Minha sede.
Deixarei, amor, que tuas mãos
(nervosas) deslizem
Suavemente sobre meu corpo, e teus
Dedos tateiem
Sobre a nudez de minha pele macia e,
Juntos, corpos entrelaçados, em ritmos
Alucinantes, nos entregaremos e,
Assim, revivendo esse amor sem par,
Saciaremos nossos desejos e
Mataremos, enfim...
Nossa sede, na loucura desse amor, diante
do qual o universo parece pequeno!
******
***
**
Chove torrencialmente e, mesmo assim
Tu vens...
Maravilhoso, intenso e belo como
Essa chuva,
Tão necessária...
Embora, não mais esperada.
Percebo que em teu olhar ainda há
Aquele brilho
Que me encantou na primeira vez.
Meu coração te espera como
Quem aguarda um anjo ou
Melhor: o deus Apolo...
Viajante (diuturno), percorrendo
Longínquos caminhos, inclusive
Lugares desertos.
Tu vens... ansioso, faminto e sedento
Pelo abrigo no aconchego de
Meus braços,
Onde, por um breve momento
Enquanto repousas, cantarei uma
Canção e te farei adormecer.
Nem mesmo a ausência do sol
Irá atrapalhar o nosso reencontro,
Porque (em mim) tu és
Há muito tempo o sol
Mais brilhante...
A iluminar meu sorriso, meus passos
Em "terra" firme, na direção dos teus.
Tu vens... apressado igual chuva
Que chega com o vento,
Desalinha e molha meus cabelos,
Encharca minhas vestes, mas mata
Minha sede.
Deixarei, amor, que tuas mãos
(nervosas) deslizem
Suavemente sobre meu corpo, e teus
Dedos tateiem
Sobre a nudez de minha pele macia e,
Juntos, corpos entrelaçados, em ritmos
Alucinantes, nos entregaremos e,
Assim, revivendo esse amor sem par,
Saciaremos nossos desejos e
Mataremos, enfim...
Nossa sede, na loucura desse amor, diante
do qual o universo parece pequeno!
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Ísis Dumont
Obrigada, querido poeta, por sua interação!!!
Participe sempre que desejar!!
Todas as interações são muito bem vindas!!!
Grande abraço!!!!
***
Interação
Ora invejo o morango mordido,
ora a inveja é da estrelinha
se ambos me mexem co'a libido
que já nem sei qual é a minha...
*****
Brazilio
Participe sempre que desejar!!
Todas as interações são muito bem vindas!!!
Grande abraço!!!!
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Interação
Ora invejo o morango mordido,
ora a inveja é da estrelinha
se ambos me mexem co'a libido
que já nem sei qual é a minha...
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Brazilio