Te chamo, te amo...
(...) não há o que esconder
o que não se tem pra sorrir;
um palhaço triste tem que continuar
sua profissão é fazer gargalhar
nas entrelinhas do amor,
é amar, é amar;
espetáculo da noite,
lua cheia a encantar, brilha
sempre tão ardente como o
sol beijando o mar;
saudade uma loucura de
uma presença tão pura,
distância não é o vento
é amor em movimento;
rio de lágrimas, saga do oceano
no paraíso abissal,
te chamo, te amo,
vales e colinas ensinam,
te chamo, te amo.
Marisa de Medeiros