MEU JEITO DE AMAR

Quando o silêncio da noite cai, sempre chego para te consolar.

Dar-te carinho, amor, aconchego...

Não sei amar como todo mundo. Amo diferente, amo sei lá como, mas te amo.

Espero todas as noites pra ter você. Entre um sorriso e outro, num balançar de rede na varanda, num colchão macio em seu quarto na casa de praia, no banco de uma praça da vila em plena madrugada. Amo-te às quatro da manhã tomando coco-cola e comendo tapioquinha, te amo no frio, no calor, na beira da praia, vendo o balanço do "mar" e as mais diversas situações. Amo-te no fim de semana, te amo a semana inteira, te amo todas as horas, te amo sempre, agora... Amo-te no silêncio, na gritaria... AMO-TE. Só você consegue me fazer sair de mochila nas costas e violão na mão, pra tocar pra você a nossa canção.

Amo-te porque te amo não me pergunte como, jamais me pergunte isso. Não tem explicação meu amor. Só sei dizer que é diferente. Acho lindo quando sorrindo me chamas de "bobo". Quando te “elogio e me “dizes” você como sempre muito gentil, são seus olhos”. Amo quando cantas pra mim aquela música que ouvimos no "nosso final de semana passado". Amo-te pura e simplesmente por te amar e isso jamais terá explicação, pois esse é MEU JEITO DE AMAR DIFERENTE.

Diego Andrade

Diego Andrade
Enviado por Diego Andrade em 20/05/2007
Reeditado em 06/11/2008
Código do texto: T494688
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