Para Davi, sempre...
Neste Dia dos Pais
Vivi sim o Dia do Filho...
O dia do riso diamantino nos lábios puros
Da luz estelar nos olhinhos feito imãs
Vivi manhã e tarde cristalinas
Feliz por ver meu filho existir.
Nem mesmo a marca triste
Que a vida reserva para não sermos cegos
Trouxe-me ao peito o lamentar incerto
Nem apagou o fogo do estar desperto...
Assim é porque cada um é uma promessa
Que descerra as cortinas
Ou encerra a peça...
Recomeçar e saber amar
A estrada que começa
E a que está a se encerrar.
E neste Dia dos Pais
Em que também gravei n'alma
Cinquenta e três...
Vivi-o sem festa nem parabéns...
Apenas olhei meu filho
E sussurei, em prece
Amém...
'Viva sempre, e bem, meu filho
Agora é a sua vez!'
Neste Dia dos Pais
Vivi sim o Dia do Filho...
O dia do riso diamantino nos lábios puros
Da luz estelar nos olhinhos feito imãs
Vivi manhã e tarde cristalinas
Feliz por ver meu filho existir.
Nem mesmo a marca triste
Que a vida reserva para não sermos cegos
Trouxe-me ao peito o lamentar incerto
Nem apagou o fogo do estar desperto...
Assim é porque cada um é uma promessa
Que descerra as cortinas
Ou encerra a peça...
Recomeçar e saber amar
A estrada que começa
E a que está a se encerrar.
E neste Dia dos Pais
Em que também gravei n'alma
Cinquenta e três...
Vivi-o sem festa nem parabéns...
Apenas olhei meu filho
E sussurei, em prece
Amém...
'Viva sempre, e bem, meu filho
Agora é a sua vez!'