SINDROME DE UM AMOR

Abriram-se as asas da liberdade

E eu voei mesmo sem querer voar

Penso que sofria a Síndrome de Estocolmo

Apaixonei-me por minha algoz

Nada fazias pelo meu

Nem pelo nosso amor

O meu já havia morrido

Eu obcecado continuava apaixonado

Mentias a ti mesma

Eu não conseguia me libertar

Acreditando que era feliz

Numa pseudo felicidade

Sai do meu casulo como borboleta

Perdida num grande jardim

Alcei um voo e sobrevivi

Àquela síndrome do meu amor por ti...

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29.08.14

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 29/08/2014
Código do texto: T4941818
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