o apelido

um ser monstruoso

que nos dilacera,

enquanto a gente espera,

espera, espera...

ser harmonioso

que nos extasia,

dando-nos alegria,

alegria, alegria...

um ser que “quem

inventou foi ninguém”,

mas que quando chega, convém

apelidarmos de amor...

Aluizio Rezende
Enviado por Aluizio Rezende em 29/08/2014
Código do texto: T4941294
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