Não é Brutal... Amo
Um suspiro no silêncio, tal como a ultima brisa da primavera...
As esperanças flutuam e deitam serenas sobre as águas do rio da vida
são como flores da cerejeira, se despedem dos galhos e morrem colorindo a paisagem!
Esse amor... Ha! Esse amor! Que na leveza de uma dança sente dor...
É um riso feliz na face do sol nascente, e a única flor que perdura intacta é a certeza que uma nova primavera virá e mais nada!
Ha! Esse Amor! É segredo em um canto que somente o rouxinol compreende
uma kabuki enigmática, esconde do luar de prata a tristeza da amante da madrugada!
Que já não sente, por muito sentir...
Que já não ama, pois muito amor há dentro de si...
Que já não fala, apenas canta o querer alheio, e o seu no peito cala!
Não há esperança, apenas sonhos de primavera, inventar a chegada de quem não há de chegar?
Parece uma forma cruel de amar, mas é o amor humano aprendendo a ser santo...
O amor que basta existir em um só coração, quebrando barreiras e deixando ao toque das mãos as estrelas mais distantes da constelação...
Parece brutal, mas é paz, pois sequer sabe o nome de seu amor; sua nação; a cor de seus olhos ou por quem bate seu coração...
Será que já se encontraram, passaram um pelo o outro sem notar?
Não importa... Do ventre da madre ao segredo cósmico nasceu a amante e viu-se flor de lótus amando um mistério... Esse “alguém” que não precisa chegar... Que ela encontra nos dias de luz e nas noites de trevas, na felicidade em ver o sol, e na proteção do Luar...
Um suspiro no silêncio, tal como a ultima brisa da primavera...
As esperanças flutuam e deitam serenas sobre as águas do rio da vida
são como flores da cerejeira, se despedem dos galhos e morrem colorindo a paisagem!
Esse amor... Ha! Esse amor! Que na leveza de uma dança sente dor...
É um riso feliz na face do sol nascente, e a única flor que perdura intacta é a certeza que uma nova primavera virá e mais nada!
Ha! Esse Amor! É segredo em um canto que somente o rouxinol compreende
uma kabuki enigmática, esconde do luar de prata a tristeza da amante da madrugada!
Que já não sente, por muito sentir...
Que já não ama, pois muito amor há dentro de si...
Que já não fala, apenas canta o querer alheio, e o seu no peito cala!
Não há esperança, apenas sonhos de primavera, inventar a chegada de quem não há de chegar?
Parece uma forma cruel de amar, mas é o amor humano aprendendo a ser santo...
O amor que basta existir em um só coração, quebrando barreiras e deixando ao toque das mãos as estrelas mais distantes da constelação...
Parece brutal, mas é paz, pois sequer sabe o nome de seu amor; sua nação; a cor de seus olhos ou por quem bate seu coração...
Será que já se encontraram, passaram um pelo o outro sem notar?
Não importa... Do ventre da madre ao segredo cósmico nasceu a amante e viu-se flor de lótus amando um mistério... Esse “alguém” que não precisa chegar... Que ela encontra nos dias de luz e nas noites de trevas, na felicidade em ver o sol, e na proteção do Luar...