Brados do amor
Agora, sim! Vamos amar, colhendo,
Calmaria de minha felicidade,
Tu, com rejuvenescimento da alma,
Eu, com a exaltação da bondade!
Ah! Esta noite é de luar idolatrado!
E a madrugada, amor! Essa calma
De exacerbação tão assediada,
Que não encontramos no passado!
Amaremos e tua vida florescerá a minha
O tempo noutra ocasião a dissemina
Por outros campos verdejantes.
Na multiplicidade da vida, amor
Pelo tanto que agora amamos
Nada vai estar perdidos no antes.